Falar que os ex-integrantes do Móveis Coloniais de Acaju se reencontram é modo de dizer. Desde que a banda foi dada como extinta, André Gonzales (vocal), Beto Mejía (flauta), Esdras Nogueira (saxofone), Fernando Jatobá (guitarra e baixo) e Gustavo Drehe (teclado) nunca se perderam de vista.
Nos últimos quatro anos, cada um dos integrantes tocou projetos pessoais, mas estavam se encontrando em suas atividades. André fez design para trabalhos do Beto; Esdras, Jatobá e Dreher tocam no projeto de Gonzales (Sr. Gonzales Serenata Orquestra)…
Gustavo gravou todos os discos de Esdras e mixou e gravou alguns do Beto, que também compõe para o repertório do Sr. Gonzales, que participou com Esdras do disco infantil Onde o Infinito É Som, dele, Beto.
Mas agora, é como se o Móveis Coloniais de Acaju tivessem se reunido, finalmente, depois do fim. Com o nome de Remobília, o grupo lançou o single Nós e agora solta mais um, Sol no Rosto, contando com o reforço de Mateo Piracés-Ugarte, da banda Francisco el Hombre.
Assim como Nós, Sol no Rosto, já disponível em todas plataformas de streaming de música. agrega elementos dos trabalhos individuais e, claro, do próprio som dos Móveis Coloniais de Acaju. Agora, a turma só espera essa pandemia passar para se reencontrar também com o público em apresentações ao vivo.